**Moradores de Lages enfrentam dificuldades para atendimento médico após o Carnaval**

  


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Após o período carnavalesco, os moradores do povoado de Lages, localizado na região de Pindaré-Mirim, continuam enfrentando desafios para acessar serviços básicos de saúde. Segundo relatos de moradores, o posto de saúde local segue sem a presença de um médico, contando apenas com o atendimento de uma enfermeira.  


A falta de um profissional médico no posto tem obrigado os moradores a se deslocarem até Santa Inês para realizar procedimentos simples, como a troca de receitas. Além disso, o Hospital Tomaz Martins, referência na região, tem se recusado a atender os moradores de Lages, encaminhando-os de volta para Pindaré-Mirim.  


Embora Lages seja um povoado pertencente a Pindaré-Mirim, os moradores destacam que o custo e o tempo gasto para se deslocar até a sede do município são elevados, especialmente para atividades que poderiam ser resolvidas localmente. "É complicado ter que sair do povoado só para trocar uma receita. Nem todo mundo tem condições de arcar com esses custos", relatou um morador.  


A situação tem gerado insatisfação entre os moradores, que esperam uma solução das autoridades competentes para garantir o acesso à saúde de forma mais acessível e eficiente. A comunidade aguarda a presença de um médico no posto de saúde e uma revisão dos encaminhamentos feitos pelo Hospital Tomaz Martins, visando melhorar a qualidade de vida dos residentes de Lages.


Tragédia no Lago do Pinto: Duas Mulheres e uma Criança Morrem Afogadas**





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Neste domingo, uma tragédia chocou a comunidade local no Lago do Pinto. Duas mulheres e uma criança perderam a vida após uma canoa com motor rabeta virar e afundar. O único sobrevivente foi um homem que estava no barco junto com as vítimas.  


Segundo informações preliminares, o grupo estava composto por um homem, uma senhora e uma jovem grávida. A canoa, que era movida por um motor rabeta, acabou virando por motivos ainda não esclarecidos. O homem conseguiu nadar até a margem e sobreviver, mas as duas mulheres e a criança não resistiram ao afogamento.  


A jovem grávida, que estava prestes a se tornar mãe, e a senhora que a acompanhava foram resgatadas sem vida pelos bombeiros, que atenderam à ocorrência no final da tarde. A criança, cuja identidade ainda não foi divulgada, também não resistiu ao acidente.  


O Lago do Pinto, conhecido por ser um local de passeio e pesca, já foi palco de outros acidentes semelhantes nos últimos anos. A falta de equipamentos de segurança, como coletes salva-vidas, e a imprudência no manuseio de embarcações são apontadas como possíveis causas de tragédias como essa.  


Autoridades locais reforçam a importância de seguir as normas de segurança ao utilizar embarcações, especialmente em áreas com correntezas ou profundidade considerável. A Polícia Civil já iniciou as investigações para apurar as circunstâncias exatas do acidente.  


A comunidade está em luto, e familiares das vítimas recebem apoio de amigos e vizinhos. O caso serve como um alerta para a necessidade de maior conscientização sobre os riscos em atividades aquáticas, principalmente em locais onde a infraestrutura de segurança é limitada.  


Que essa tragédia inspire reflexão e medidas preventivas para evitar que novos acidentes como esse ocorram no futuro.  


Nosso pesar às famílias das vítimas.


Ponte entre Santa Inês e Santa Luzia na BR-222 apresenta riscos estruturais após afundamento






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Localizada na BR-222, entre os municípios de Santa Inês e Santa Luzia, logo após o povoado Ladeira do Gato, uma ponte que serve como via crucial para moradores e viajantes tem chamado a atenção devido a problemas estruturais graves. Recentemente, a cabeceira da ponte sofreu um afundamento, situação semelhante à ocorrida próximo ao Colina Park, onde uma ponte cedeu no ano passado. Na ocasião, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizou apenas um serviço de aterro e asfaltamento na parte superior, sem dar atenção à estrutura inferior, que continua cedendo.


De acordo com relatos e imagens registradas por moradores e usuários da via, a estrutura da ponte está visivelmente comprometida. Após o aterro realizado pelo DNIT, observa-se que a ponte voltou a afundar, atingindo um nível preocupante. A situação gera insegurança para quem trafega pelo local, especialmente considerando o aumento do fluxo de veículos na


O caso da ponte próxima ao Colina Park, que cedeu em 2024, serve como um alerta para a situação atual. Naquela ocasião, a solução adotada pelo DNIT foi considerada paliativa, já que apenas a superfície foi reparada, enquanto a estrutura de sustentação foi negligenciada. Agora, a ponte entre Santa Inês e Santa Luzia enfrenta o mesmo problema: o afundamento contínuo indica que a base da estrutura está cedendo, o que pode levar a um colapso total se não for realizada uma intervenção adequada.


Moradores da região têm manifestado preocupação com a segurança e cobrado uma ação mais efetiva por parte dos órgãos responsáveis. "É uma situação que se repete. Eles fazem um remendo, mas não resolvem o problema de verdade. A gente fica com medo de passar ali, principalmente em dias de chuva, quando o risco é maior", relata um morador de Santa Luzia.



A ponte é uma via importante para o escoamento de produção agrícola, transporte de mercadorias e deslocamento diário de moradores. O afundamento contínuo da estrutura pode não apenas interromper o tráfego, mas também colocar vidas em risco. Além disso, o período de chuvas intensifica a preocupação, já que a instabilidade do solo e a pressão da água podem acelerar o processo de deterioração.


Especialistas em infraestrutura alertam que intervenções superficiais, como aterro e asfaltamento, não são suficientes para resolver problemas estruturais. É necessário realizar uma avaliação técnica detalhada da ponte, incluindo a fundação e os pilares de sustentação, para identificar as causas do afundamento e propor soluções 


A população local espera que o DNIT e outros órgãos competentes tomem providências urgentes para garantir a segurança da ponte. A negligência com a estrutura inferior, como ocorreu no caso do Colina Park, não pode se repetir. É fundamental que sejam realizadas obras de reforço e manutenção adequadas, evitando acidentes e garantindo a fluidez do tráfego na BR-222.


Enquanto isso, os moradores seguem em alerta, monitorando a situação e cobrando transparência nas ações do poder público. A ponte entre Santa Inês e Santa Luzia é mais um exemplo da necessidade de investimentos em infraestrutura de qualidade, especialmente em regiões onde o transporte rodoviário é vital para a economia e o dia a dia da população.



A situação da ponte na BR-222 é um alerta para a importância da manutenção preventiva e corretiva em obras de infraestrutura. Soluções paliativas podem até resolver o problema temporariamente, mas sem uma intervenção adequada, o risco de colapso permanece. A população espera que, desta vez, as autoridades responsáveis priorizem a segurança e a durabilidade da estrutura, evitando que novos acidentes ocorram.